DRY TOMATO
TENDER TENDENCY
2.03.2014
1.20.2014
12.19.2013
12.16.2013
PASSATEMPO - SAMSONITE DÁ MALA DE VIAGEM PARA O NATAL
UMA SAMSONITE PARA TI UMA SAMSONITE PARA MIM
sigam em http://goo.gl/80JEOP
#passatempo #samsonite #frederica
o valor da mala é de 210 euros! perfect xmas gift
12.11.2013
How many girls can be in a Girl - Samsonite
A Samsonite Portugal arrisca comunicar de uma nova forma.
Aposta no cariz de Frederica e entrega-lhe todo o espaço para criar e seduzir num espírito trendy ó parisiense. Resultado super.
E a dimensão de blogger ganha todo um outro mundo!
By Gosolo feat Fredericapt
for instagram: #fredericapt
ELLA
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11.12.2013
Pedro Crispim | Fashion Adviser: Frederica | Vanessa Martins
Pedro Crispim | Fashion Adviser: Frederica | Vanessa Martins: A inspiradora Vanessa Martins ( da qual já aqui escrevi antes!) lançou um site com o sugestivo nome FREDERICA by Vanessa Martins, bom á pr...
11.11.2013
11.04.2013
frederica by vanessamartins
https://www.facebook.com/fredericabyvanessamartins
LET'S SHOW THEM THAT WE ARE COOL
11.01.2013
FREDERICA WHO?
#fredericapt @vanesssamartins #new #brand #lifestyle #style #portugal
https://www.facebook.com/fredericabyvanessamartins
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10.31.2013
5.18.2013
t & w | 1370 km de sul | jo
TENDER WONDERLAND
Aeroporto de Lisboa 1
Mai 13
O mar de nuvens como
claras em castelo.
O descanso fresco em
Roma e pizza e gelado à noite.
O regresso à Costiera
Amalfitana, os sacos de lixo pendurados à porta, as plantações de limões
encavalitadas em socalcos; o olho do auditório de Niemeyer pendurado em
Ravello, le scialatielli con le vongole enquanto a encosta anoitecia no
terraço, e a vista repetia-se no quarto.
De tal forma que
ninguém fechou as cortinas.
De manhã a chuva a
ensopar as malas, as ruinhas e escadinhas floridas, as sandes de mozzarella de
búfala de Battipaglia, os templos gregos e rosados de Paestum.
A piazzetta de
Castellabate e o nosso terracinho para o mar;
somos bem-vindos ao
Sul!
Aperitivo à beira-mar
em Santa Maria di Castellabate e o calorzinho a chegar.
Acordar com o Verão
no terraço e prosseguir para Sul.
O semáforo infinito
de Pisciotta e a estrada enrugada e estriada pelo abatimento de terras.
Capri e Ischia
diluem-se no horizonte.
3 banhos na água
ainda fresca do Mediterrâneo.
Acquafredda, Maratea
e o porto.
Viramos para Este. As
montanhas deslizam e já se chamam colinas.
Verdes verdes verdes
com flores carmim.
Estradinhas
enrodilhadas até que Matera começa a aparecer nas placas.
Quem chega à
Jerusálem da Basilicata fica no trânsito da hora do almoço, ao sol, enquanto um
bando de miúdos e adolescentes saem e invadem os passeios.
Passa-se a
universidade e o centro atual da cidade.
Estacionamos.
Abeiramo-nos a um
ponto panorâmico e é difícil acreditar.
As casas calcárias
suspensas na encosta infestam tudo, como num cenário perfeito.
E lá atrás, depois da
depressão da terra, ergue-se nova colina, com rochedos intactos, algumas
igrejas rupestres escavadas na pedra.
Pausa numa praça que
parece tirada de Siracusa, prato típico e fresco com pão materano, tomate, cebola,
rúcula, mozzarella e um azeite maravilhoso.
E um vento começa a
soprar e a pedir-nos para ir.
Descemos as
escadinhas e entramos na Judeia.
É mais uma das
cidades invisíveis.
Muito mais clara e
mediterrânica do que as imagens sombrias nos propunham.
À direita ficam as
casa troglodíticas, escavadas na terra, um tempo habitadas por 15000 pessoas e
abandonadas em ’52, quando criaram uma outra Matera.
A Matera medieval
continua para cima, até à catedral, com uma torre que eu vejo árabe.
As escadarias dos Cristos
de Pasolini e Mel Gibson.
Continuamos para
Este.
Depois da cidade que
morre fomos ter à cidade que fica de pé quando o mundo acabar.
Cisternino.
Ruas brancas, cheiro
de roupa lavada, labirínticas mas igualmente curtas, que nos deixavam
encontrar-nos outra vez.
Passar e deixar a
bagagem nos trulli e um toca e foge
ao Adriático, apesar de deste lado não haver pôr-do-sol.
E à noite, Ostuni, a
cidade branca.
La taverna della
gelosia e receitas medievais para celebrar 8 e ½.
Girar a agulha para
Norte, parar em Podigliano a Mare, cidadezinha encavalitada nos rochedos, outra
vez branca, a água bem turquesa.
A sandes de polvo
grelhado.
- Têm que a comer já,
hein? E com o mar em frente.
Seguimos pelas
ruinhas brancas até encontrar um banco à beira-mar.
- Ainda dá para ir a
Castel del Monte?
Ainda deu.
Para ver o shakra da
terra que me deixou curiosa há uns anos numa etiqueta de um vinho, e que de vez
em quando aparecia nas moedas de um cêntimo.
Uma construção
perfeitamente octogonal com 8 torres octogonais no alto de uma colina que porém
não é estratégica, e que faz pensar que este não era bem um castelo.
A estrada virou para
Oeste e seguiu para Norte.
Como no regresso de
Córfu, Caianello ou auto-estrada?
Caianello.
Saída para Benevento
com as mãos a pingar daquela laranja maravilhosa pugliese do pequeno-almoço ao
sol.
Entretanto íamos
lendo a história de Federico II do Castel del Monte, da Sicília, de Jerusálem e
do Sacro Império Romano Germânico.
Chegar e encontrar
Roma demasiado maquilhada; pó talco no ar que não deixa respirar.
Cansaço e o mood de
partida a infiltrar-se no estômago.
Acordar, parabéns,
estômago inquieto, presente para morder a vida, trânsito para o mar, celebrar
com churrasco e amigos, trânsito para o aeroporto.
Decorar os olhos tão
azuis e trazê-los comigo.
A pele queimada do
sol e os beijos de café.
Parar em Lisboa, as
pontes iluminadas pela data especial.
Recarregar energias
numa chaise-longue e o i-pod num dos carregadores à disposição.
Quase casa. JO
4.18.2013
4.09.2013
t & m | Swim Slow | ella
fui altamente mordida pelo bicho do sono
e com ele atacou-se o da fome.
passa chuva antes que rebente
| TENDER MUSIC FOR THIS DAYS |
OOOPS ATÉ ESTE POST SAIU AO CONTRARIO
4.08.2013
t & w | anti-olheiras | jo
| TENDER WONDERLAND |
Plano anti-olheiras:
Atrasar o despertador das 6:00 para as 6:30;
Deixar de jantar com os amigos durante a semana;
(ou deixar de ignorar o relógio ou tornar a conversa desinteressante às 00:00)
E sobretudo não andar com o rimel do dia anterior.
Continuar a ouvir música que traz Verão a este Inverno perene. JO
4.01.2013
t & w | centrifugar nuvens | jo
| TENDER WONDERLAND |
Vinha a dormir quando o chão me chamou a atenção; por que é que há paralelo na auto-estrada?
Estávamos a chegar.
Arrasto-me para casa, tiro a maquilhagem esborratada, azul nos olhos e vermelho nos lábios; os caracóis na testa despenteada, já não consigo sair dos anos 80.
Penso em dormir sem pijama, o sushi encheu-me e não me apetecem elásticos.
A máquina lavou.
Penso em esvaziá-la.
Está trancada.
Desligo.
Estalinho.
Abro.
Água invade.
Hmm?
Fecho e vou buscar a esfregona ao terraço; foi ficando à chuva na esperanca de enxugar.
Mudo o programa e forço a centrifugação.
Lavo os dentes.
Não oiço a máquina.
Abro a porta da cozinha como quem abre um roupeiro, está encravada na mesma.
Rodo, tento, forço, bato.
Penso no Feng Shui e na falta dele nos electrodomésticos avariados. E penso no viver sozinha. E no Feng shui de novo.
Vou enxugando o chão com a esfregona molhada.
Decido abrir a máquina. A água inunda tudo, não cai toda para o alguidar porque é demasiado fluída e senti-la nos pés é quase uma imagem de Verão.
Como a do terraço com 2 dedos de água, a cadeira desdobrável no meio e o sol a bater. Desentupi-o mas a partir dai só choveu. Dia sim dia sim e sia dim.
Mas esta água é gelada e só traz lixinhos de outrora, de outras vidas desta casa.
Lembrei-me do filtro. Arranco o rodapé da máquina e rodo.
A água sai ainda com mais força. Chuva rasteira gelada a invadir tudo, mas assim descubro a meia rasgada que estava a entupir o Inverno. Arranco-a mas a água é tanta que não me deixa fechar de novo o filtro.
Mas fechei, enquanto a chuva se espalhava... e rodei e encaixei.
O tapete da cozinha e a esfregona ficaram inúteis.
Três toalhas de banho a enxugar este chão, piscina de Verão gelado, sob sol comprido e fluorescente.
O esforço arranca-me o verniz vermelho das unhas enquanto a máquina centrifuga.
A roupa estende-se amanhã.
Vou dormir. Sem pijama. Porque o Inverno já se está a ir.
Já centrifuguei as nuvens. JO
3.29.2013
t & f | as escolhas do meu estilo por agora | ella
|TENDER FASHION|
|BY ELLA|
A PAUTA É SIMPLES
lisos cleans
estilizados
os pormenores fazem-se de quem os veste
o meu numero é sempre o menor da loja
há que ter em conta pois uma peça linda no nº acima é um saco de batatas
QUANDO O DETALHE É 'A' PEÇA DE ROUPA
não sou fã de pulseiras mas estas levam-me ao altar.
os colares o sonho mm em fake edition
os vernizes corais e afins são a minha escolha.
boa páscoa
ella
3.27.2013
3.19.2013
t & b | machimbombo | jo
| TENDER BOOK |
Continuou a falar, mas eu fiquei a pensar no que ele acabava de me dizer. Aqui no Congo, as normais regras de desenvolvimento estão invertidas. É a floresta, e não a cidade, que oferece o refúgio mais seguro e os avós tiveram mais contacto com a modernidade do que os netos. Não consigo pensar em mais nenhum sítio do planeta de que se possa dizer a mesma coisa. (...) Um lugar onde uma via férrea tinha outrora servido comboios carregados de pessoas e de mercadorias fora reclamado pela floresta virgem, onde o resfolegar ruidoso dos motores a vapor há muito se perdeu, substituído pelo profundo silêncio da selva.
Tinariwen nos ouvidos e Tim Butcher nos olhos.
Nos 140 km diários de machimbombo.
Pernas para cima, em cima dos sacos, pendurados os pés no parapeito da janela.
Ao chegar, avelãs e amêndoas com sal grosso, lascas de parmesão, brezel com chocolate e um copo de vinho do Porto. JO
3.18.2013
dó mi sol: As sugestões de... Erica Antunes
dó mi sol: As sugestões de... Erica Antunes: Livro de cabeceira | Siddhartha Álbum preferido | Be lleruche -Turntable Soul Music ou Charles Bradley em Random Mode Melhor local pa...
2.18.2013
t & w | não-lugares | jo
| TENDER WONDERLAND |
Madrid 10 Fev.13
Adoro as escritas dos aeroportos que anunciam a cidade e o nome do aeroporto, como alcunha...
Tiram-lhes o prefixo de Não e deixam-nos ser lugares outra vez, reflectindo nas vidraças enormes que têm sempre, a cidade e as histórias à volta;
Porto 08 Fev 13
às 04:25 o despertador tocou, levezinho;
acordei e disse-lhe que sim;
às 05:08 o telemóvel tocou, demorei a reconhecer o número e pensei em trabalho:
- Menina, boa noite; era para lhe dizer que o táxi está a espera...
- Boa noite, desculpe, só mais 10 minutos...
- Tem a certeza menina? O táxi já está lá em baixo...
Cheguei a Madrid e prometi brindar a todos os taxistas do mundo; ou do Porto, ou simplesmente da central Invicta.
Brindámos com vermut, de Madrid e da Rioja, com vinho tinto, da casa e da Ribera del Duero, com vinho branco, um alvarinho delicioso, com gin Hendrick's ao som de jazz...
e com um chocolate a la taza, quente, enquanto o sol nos curava de horas de conversa no parque do Retiro;
Porto 11 Fev 13
As escadas do metro da Carolina Micaelis cheiravam maravilhosamente a sabão, como se fossem a casa de alguém e tivessem sido acabadas de lavar.
JO
2.05.2013
t & w | In these days, drugs are my gun | jo
| TENDER WONDERLAND |
In these days, drugs are my gun
Sargenor de manhã para a energia
No sábado achei que as dores no corpo eram de preguiça, e pus-me a trabalhar e a limpar a casa;
As dores ou a preguiça deixaram-me quieta e sonolenta, e a pedir anti-inflamatórios...
Os arrepios ajudaram a convencer, e a festa de Lindy Hop à noite desvaneceu-se;
Domingo achei que já estava bem, ignorando o cansaço e os kilómetros acumulados e as temperaturas baixas que trouxemos no corpo de Itália.
Fui-me deixando levar achando sempre que 2ª-feira me traria a energia (ou o Sargenor) mas enquanto acabava a loiça e passava por água alguns conselhos que ia ouvindo de quem veio para jantar, a gripe aninhou-se no meu ombro e deu-me um abraço forte;
Estás cá.
Aspegic já e ao acordar, de 8h em 8h
Paracetamol 1g para ir alternando
Mucoral em xarope 5 x por dia
Pastilhas para as dores de garganta, com e sem anti-inflamatório
e algum anti-histamínico para te ir secando o nariz...
Nem tudo é mau, estás com os olhos brilhantes.
E assim, entre o nevoeiro matinal até ao metro, até à boleia, até à carreira que agora nos leva até Guimarães;
e pelo friozinho de regresso a contrastar com o ar condicionado dos interiores;
Bend and do not break.
A pílula como cereja em cima do bolo, para me dar pernas cansadas e potenciar dores de cabeça;
(Tenho que ir ao médico)
Sargenor à noite para a energia JO
2.01.2013
t & f I I bend but I don't break I jo
|TENDER FASHION|
I bend but I don't break
Issey Miyake _ Pleats Please
2ªf _ Voo à tarde, chegar a Milão, gelada e cinzenta, comboio expresso, táxi, quarto exíguo, jantar ameno, encontrar o Marco, com conversa de trabalho de fundo; reunião de manhã, carro alugado, a panela descaída, troca de carro, em vez de um Punto um Panda, auto-estrada para Brescia, encontrar magníficas boutiques, ou galerias de artists wanted; piazza Loggia, entre as praças fascistas, ressalta com arquitetura inesperadamente veneziana, jantar a petiscar sabores quentes e vinho fresco.
Acordar, lavar o cabelo que a humidade amassou, seguir para Mestre, rever a apresentação no caminho, o portátil no colo, a planície acinzentada e eternamente espraiada; Mestre inequivocamente triste à beira da cidade dos canais, uma massa à pressa e seguir para outra cidade ainda mais desconhecida, para ir ter com uma catedral no deserto. Cada dia os quartos eram maiores e este até tinha uma cama para dois. De novo radicchio, é período e estamos na sua zona, gnocchi de abóbora e um vinho a sério, entre duas garfadas de conversa, sempre de trabalho.
Acordar sempre cedo e desta vez Mantua; outras 2h de caminho, entrever a piazza Alberti e adivinhar a piazza delle Erbe. 6 boutiques preciosas, 3º C e a sensação de estar em casa.
E por fim, a promessa da retrospetiva de Issey Miyake com jóias de Ulla + Martin
Kaufmann.
Espaço Bernardelli, Mantua, 3 - 18 Fev.
Mi piego ma non mi spezzo. JO
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